19 julho 2010
25 maio 2010
13 abril 2010
...
o "crocodilo"
o mar espelho com pirogas
os sorrisos
as encostas verdes, amarelas, castanhas a abraçar a cidade
coisas vistas hoje cedo, quando não consegui deixar de percorrer a marginal de Díli, e das quais me tenho de separar sem ainda perceber bem como...
09 abril 2010
Para fazer rir ao fim do dia de 6a com umas 10 tarefas ainda pendentes ouve-se:
ABBA
The Complete Singles Collection
07 abril 2010
Ansiosamente regressando!
Óbviamente que tenho de começar pela minha linda sobrinha S. - mal posso esperar para pegar nela e enchê-la de mimos. A foto do meu desktop não é suficiente... os 2 minutos a vê-la na webcam nalguns domingos preenche só um bocadinho. Espero que os pais dela estejam bem preparados para a onda de mimo que vem aí.
Depois, os outros 4 lindos sobrinhos - já mais grandinhos, já os posso agarrar com muita força - bem 2 deles qualquer dia são mais altos do que eu e de facto já só os vou poder esmagar se eles deixarem... hmm... os outros dois ainda poderão ser vítimas a não ser que já estejam demasiado rápidos.. mas as horas de brincadeira estão já marcadas.
Dos sobrinhos para os primos - mais horas de brincadeira têm de estar marcadas para a M., a L. e o M. - muitas horas a disparatar, ok?
Há ainda os sobrinhos e primos de coração - a L. da A. mas que está nos Açores... o G. da F. e do B.... o projecto I. da M. e do P., o V. da D. e o seu novo projecto, há também o novo T. da S. e do P. e ver a linda M. deles; pode ser que ainda consiga ver a M. da S. e do N.... depois pode ser que consiga finalmente conhecer o M. da C., e o babe da I., e a do G....
Viva esta criançada toda!!! beijos gigantes aos pais todos!
01 abril 2010
Sons de fim do dia...
Sodade
Cesaria Evora
Quem mostra' bo
Ess caminho longe?
Quem mostra' bo
Ess caminho longe?
Ess caminho
Pa São Tomé
Sodade sodade
Sodade
Dess nha terra Sao Nicolau
Si bô 'screvê' me
'M ta 'screvê be
Si bô 'squecê me
'M ta 'squecê be
Até dia
Qui bô voltà
Sodade
Dess nha terra Sao Nicolau
(http://letras.terra.com.br/cesaria-evora/13414/)
Cesária Évora
Biography | by Steve Huey |
A native of the island nation of Cape Verde, Césaria Évora is known as the country's foremost practitioner of the morna, which is strongly associated with the islands and combines West African percussion with Portuguese fados, Brazilian modhinas, and British sea shanties. Évora began singing morna at age 16 after meeting an attractive young guitarist. Her talent soon had her performing all over the islands, and in the late '60s two of her radio tapes were released as albums in the Netherlands and Portugal, respectively. (www.allmusic.com) |
23 março 2010
Para o M...
naum tinha teto naum tinha nada
ninguem podia entra nela naum
porque na casa naum tinha chão
ninguem podia dormir na rede
porque na casa naum tinha parede
nimguem podia fazer pipi
porque pinico naum tinha ali
mais era feita com muito esmero
na rua dos bobos numero zero
22 março 2010
going home soon...
Looking forward to being a tourist at home for a while and being able to relieve brain and shoulders from work and related responsbilities...
Looking forward to the warm spring weather at home, watching the sun on the beach, going to concerts, eating well, being at our home, being with the family, sharing stories, getting the wind and sand in my hair on the windiest beach in town and taking a deep breath of the cold Atlantic sea.
Looking forward to go to Buvigi's and surprise people and say I'm back in town for some time now.
Looking forward to go have coffee and lunch with friends and family.
Looking forward to see my purple-haired granny.
Looking forward to being mum and dad's little girl again.
Looking forward to seeing my 5 beautiful nieces and nephews, to be at my in-laws on Sunday for lunch and to eat the best duck-rice made by mother-in-law.
Looking forward to breakfast at PacMan downstairs.
Looking forward to go to Lounge for a drink.
Looking forward to roaming the streets of Lisbon soaking in home.
Looking forward to sitting on the trams and taking in the sites.
Looking forward to being with friends with shared stories and talking about the new ones.
Looking forward to look out of the window of our home and looking at the street, doing what the old women of the neighbourhood do.
Looking forward to going to the D.'s for tea.
The people, the places, the sounds, the sites, the smells are all around the corner. Can't wait.
20 março 2010
04 fevereiro 2010
Environment gender-friendly words-for-thought-of-the-day
"Even women degrade the environment you know?"
A well-spent 1-hour session.
20 janeiro 2010
pensamentos do dia...
04 novembro 2009
Uma conversa telefónica hoje..
"Dona Joana. Boa tarde. Fui hoje assinar o contracto. Desculpe, não tive oportunidade de passar no seu gabinete para lhe falar. Pode também avisar a senhora na metrópole que já assinei o contracto por favor? Obrigado. Com licença."
Com um Português mais correcto que o meu, com uma postura que me fez lembrar uns tios-avôs especiais e que traz ao de cima aquela emoção tão Portuguesa de saudades, o Sr. A. fez-me sorrir por falar em metrópole, parecia que em vez de estar num compound rodeado de arame farpado em Díli finais de 2009, estava num episódio de uma série ou filme sobre o Portugal das colónias nos anos 50; sinceramente, até demorei uns segundos a realmente compreender o que ele tinha dito.
E sorri novamente quando pensei nos outros senhores em quem agora, ao escrever este post, volto a pensar com memórias marcantes da minha infância - um a ensinar-me a escrever o meu nome e a esconder o meu bolo de anos numa caixa ao colo para que eu não consiga ver o grande bolo de chocolate que me comprou; e o outro com o seu humor particular, nas férias de Natal, a ensinar-me a jogar às damas e a ouvir com muita paciência as histórias desta menina mimada - com mimo do bom!
Na ressaca de uma experiência menos boa e triste com um colega que pensava ser diferente daquilo que afinal se revelou ser, o Sr. A levou-me a pensar como pessoas como ele fazem falta à formação de gerações mais novas, cujas referências por vezes estão um pouco confusas. É pena que a experiência menos boa tenha elevado os meus níveis de cinicismo em relação ao país - embora tenha perfeita noção que à saída as saudades vão ser muitas e que estas apagarão algumas das desilusões criadas; sendo que talvez algumas destas foram, por sua vez, criadas por uma realidade demasiado bruta para o romantismo ingénuo que vinha na mala comigo.
Por outro lado, no meio destes pensamentos confusos (caóticos até) existe um grupo especial no meio da geração mais nova. Com uma boa dose de conhecimento da realidade crua, têm noção das dificuldades e dos óbstaculos mas são dedicados ao país e têm vontade de trabalhar. E têm como referência pessoas como o Sr. A. que para além de mostrar grande dedicação e sentido de responsabilidade em relação ao trabalho que aceitou fazer, mostrou uma delicadeza muito especial com os seus novos colegas. Espero daqui a uns anos ver este grupo especial a servir de referência a gerações mais novas e, qui ça, a outros da mesma geração...
24 agosto 2009
Em Ho Chi Minh...
Em consulta com o livro do turismo habitual, com mais coisinhas q o moco viu na net, vamos vendo a cidade e encontrando coisas giras. Uma destas coisas, visitada ontem, era uma loja de posters de propaganda. A entrada - corredor meio escuro - prepara-nos logo para o que vamos encontrar: muitos posters com mensagens de (surprise, surprise!) propaganda - entre revolucao e producao agricola deliciamo-nos com o grafismo, com as mensagens, com a loja. Passamos uma boa meia hora a ver as copias (os originais sao um bocadinho caros de mais...) e apos vermos os posters todos (pelo menos o M viu todos) nao resistimos e compramos 3, com mensagens revolucionarias e de incentivo a producao agricola em equipa. Ao discutirmos precos, surpreendemo-nos com a mencao de dolares americanos. No meio de posters que transmitem mensagens anti-americanas, verificamos cambio, abrimos a carteira e sacamos dos nossos dolares. Estranha contradicao, mas que nos sabe bem ajudar a haver.
12 agosto 2009
Revivalismos
Hoje ouve-se música boa na maison agora-branca-antes-rosa em Vila Verde, Díli. O volume encontra-se assim a modos que alto para não ouvir os vizinhos a cantar Lionel Ritchie e Black African Woman.
Playlist maison agora-branca-antes-rosa:
Chiclete - Taxi
Chico Fininho - Rui Veloso
Erva Daninha Alastrar - António Variações
Cairo - Taxi
Vida Malvada - Xutos e Pontapés
Barcos Gregos - Xutos e Pontapés
Contentores - Xutos e Pontapés
Efectivamente - GNR
Paixão - Heróis do Mar
Por quem não esqueci - Sétima Legião
Võo Nocturno - Jorge Palma
23 julho 2009
Música do dia
Pó de Arroz,
Na face das pequenas
Será beleza apenas, só
Uma corzinha com
Pó de arroz
Rosa é, mulher o pôs
E o homem vai nas cenas
Eva e Adão outra vez
É como enfeitar um embrulho
Arroz com gorgulho talvez
(Refrão)
Pó de arroz
Do teu arrozal
Esse pó que é fatal
És a tal que me encanta com
Pó de Arroz
Não faz nenhum mal
É de arroz integral
Infernal, quando chegas com
Todo o teu arroz (bis)
Pó de Arroz
Tens hoje só pra mim
Pós de perlimpimpim
És um arroz doce sim
Pode ser
Um canto de sereia
Serei a tua teia
E tu serás meu algoz
Mas quando te vais alindar
Alindada vens dar no arroz
(http://letras.terra.com.br/carlos-paiao/67118/)
Últimas ouvidas ontem à noite na minha rádio... quality...
Abba - Chiquitita
Bucks Fizz - Making Your Mind Up
Barry White - I'm Gonna Love You Just a Little More, Baby
Teddy Pendergrass - If You Don't Know Me by Now
Al Green - I can't Get Next To You
Deolinda - Contado Ninguém Acredita
Rita Redshoes - Your Waltz
Os Pontos Negros - Xadrez & Chanel
Da Vinci - Conquistador
21 julho 2009
14 julho 2009
O jogo matinal
Nível 1:
Sair de casa com ajuda do security da manhã que me diz se posso carregar no acelerador ou não mediante alguma movimentação nos 100m da nossa rua - esta pode ser de táxis (com ou sem música aos altos berros), angunas, carros da policia internacional, carros do governo, motas de qualquer tamanho-formato-estado, bicicletas ou mesmo tiga-rodas que andam a vender modo bem cedinho.
Nível 2:
Entrar na rua do Ministério da Educação já sem o meu backup, tenho de ver como está o cruzamento e se há muitos táxis a querem fazer coisas diferentes ao mesmo tempo, a ocupar o dobro do espaço necessário para aquela manobra. Passado este obstáculo, evitam-se as primeiras motas e os carros a virem da direcção oposta, em contra-mão, não atropelar pessoas a atravessar a rua, e chegada à rotunda da Catedral.
Nível 3:
Rotunda da Catedral - o nível do jogo começa a subir de dificuldade; as prioridades... espera... que prioridades? Quem tem prioridade? O que é que o condutor do veículo que se move já na rotunda entende como as regras da prioridade? A estratégia para ultrapassar este nível é esperar por uma aberta ideal para que sem dúvida alguma possa entrar com segurança no nível seguinte. Atenção às motas e bicicletas e outros veículos que por vezes decidem não dar a volta à rotunda.
Nível 4:
A caminho da "rotunda" do relógio - este nível requer algum conforto em utilizar a buzina, em ter os sentidos todos em alerta e carregar na alavanca da paciência. Ainda antes do cruzamento com semáforos, começam a entrar mais carros, a vir da rua do Bombay Kitchen, e o caos instala-se... carros e motas e outros a entrarem, mikroletes a quererem atravessar para-parar-para-apanharem-passageiros, táxis a 10 à hora a quererem atravessar, motas com 2 adultos e 3 crianças a passarem de um lado para o outro. Respiro fundo. Buzino. Vou metendo o nariz do carro para aqui ou para ali, e finalmente, chego aos semáforos que estão desligados, mas estão lá uns polícias de trânsito que rapidamente assobiam para que o carro se mova lalais-lalais para o outro lado do cruzamento - independentemente de haver muitos mais carros do outro lado ou não. Finalmente, chego à "rotunda do relógio".
Nível 5:
Para entrar na rua da loja-amarela-dos-DVDs há que sair da "rotunda" do relógio e entrar ali à frente do Wasabi, conseguindo evitar as motas que se cruzam à frente, as que cortam as esquinas, as que vêm cheias de crianças e que nem se preocupam com os carros... chega-se aos próximos semáforos, entrada à direita, sempre em frente até aos próximos semáforos sem problema, seguir em frente. Este nível até nem é muito stressante.
Nível 6:
A rua da EDTL está sempre cheia de prendas - carros que estão na 3a faixa não existente que em vez de virarem à direita seguem em frente e tentam que haja uma 3a faixa numa rua que não o permite; táxis que param porque sim, sem sinal, sem espaço, sem pensar nos carros que estão atrás e que é a hora de ponta; os tiga-rodas andam em contra-mão e as bicicletas às vezes também; as mikroletes vão parando e saem sem sinal, sem ver os espelhos como for; os polícias internacionais aceleram porque pensam que podem assim, sem mais nem menos; as motas vão entrando e saindo da EDTL, outras saem dos becos que há ali ao lado da Sílvia... e finalmente tentar estar já na faixa do lado esquerdo, porque vou virar para a rua do MSS; entretanto os que vêm da rua da entrada da Missão, têm todos de virar para a direita deles, nossa esquerda, entretanto os que estão na faixa do lado direito, ao meu lado, é suposto entrarem na rua à nossa frente, mas passar para a faixa do lado direito ao mesmo tempo que os táxis, carros do governo, carros da polícia internacional, carros diplomáticos, carros privados, motas, bicicletas, tiga-rodas e mais outros tantos incluindo camiões, tentam entrar para a rua do nosso lado esquerdo, vindo da faixa do lado esquerdo.
Nível 7:
Finalmente toda a gente amanhou-se e estamos na rua do MSS. Mas... as mikroletes param e arrancam sem ver, a malta das motas, decidindo que há espaço para 2,5 faixas, posicionam-se de uma maneira simpática, zig-zangeando para que na realidade seja só uma faixa. Entretanto há trânsito em contra-mão e a malta da RTL ainda tenta que haja alguma ordem. À frente da DNE - ali ao lado dos "nossos" GeNinhos meto o pisca para a direita e entra-se num processo de negociação com os carros vêm dessa rua. Uns já aprenderam que num cruzamento o carro se deve manter sempre na sua faixa se houver trânsito nas duas direcções, mas este conceito não foi ainda bem socializado. Ao virar o carro depois de definir que se pode avançar, há ainda que ter cuidado com os motoqueiros-kamikaze que gostam de estar em contra-mão, aparecer do nada e isto tudo com pelo menos 3 crianças na mota. Finalmente a última rua.
Nível 8:
Entrada no parque de estacionamento.
Respirar fundo.
Mais um jogo completo. Pontuação máxima, sem penalizações.
10 julho 2009
Passeio do fim-de-semana passado
Vistas a regressar de Batugadé
O regresso chamou por uma paragem em Maubara - o forte e o pequeno mercado de artesanato onde comprei mais umas coisinhas para a uma mean de Vila Verde que na realidade agora é uma mutin...
09 julho 2009
Dedicatória
Parece-me cada vez mais óbvio que esse cabelo todo não está a deixar os teus neurónios oxigenar.
Por ter sido um pouco mázinha, deixo-te aqui uma pequena dedicatória cheia de amor e carinho fraternal.
07 julho 2009
Tasi Tolu de bicicleta
A vista lá de cima da capela João Paulo II também não é nada má, e a capela é surpreendentemente bonita.
O problema são os pneus das bicicletas que não são feitos para andar em terreno não alcatroado... felizmente, na paragem de mikroletes de Tasi Tolu, há a clássica banca de pneus, onde facilmente derreteram borracha onde as câmaras de ar tinham furos (3 furos no pneu da frente e mais uns 2 no pneu de trás) e voltaram a encher os pneus. Foi remédio santo até chegarmos a Díli. No entanto, uma paragem para almoçar na habitual esplanada de fim-de-semana, Castaway, foi o suficiente para voltarem a esvaziar. O M. riu-se muito - a dele continuava bem. No dia a seguir, o pneu da frente dele também se tinha esvaziado - felizmente, para ele, já estava arrumada em casa.
06 julho 2009
Amadou & Mariam
Politic amagni, politic amagni, politic amagni, politic amagni...
ayana mer, ayana mer, ayana mer
...kako le bwaala...kano la bwaala vor
aya politike bwaala...kaweo fa bwaala
...aya aga no si bwaala
[switch to English]
Politic needs blood
Politic need cries
Politic needs human beings
Politic need votes
That's why, my friend, it's in evidence
Politic is violence
Why, my friend, it's in evidence
Politic is violence
[verses in Bambara; softly underlay English:]
Violence...
..kake le bwaala &c...
[switch again to English]
Male voices:
Politic needs force
Politic need cries
Politic need ignorance
Politic need lies
That's why, my friend, it's in evidence
Politic is violence
Why, my friend, it's in evidence
Politic is violence
03 julho 2009
Prazeres esquecidos...
Umas destas novidades relembrou-me deste prazer que estava a desenvolver quando saí novamente de Portugal, rumo a Timur-Timur pela 3a vez.
Esta novidade tem como nome: Amadou & Mariam - a biografia deles no All Music aqui
Obrigada P.!!!
Vou continuar a vasculhar no meu ipod e depois se calhar faço-te umas encomendas! Já temos saudades do nosso kolega; hoje estive para te telefonar, a ver se querias ir almoçar comigo já que a R. decidiu ir à picanha com os imigrantes, trabalhar...
13 junho 2009
manter a concentração em workshops
É muito difícil a vida assim..
11 maio 2009
Fim-de-semana a repetir
Pedalamos até à Areia Branca onde encontramos amigos com quem estivemos a pôr a conversa em dia entre mergulhos no mar espelho. Eram poucas as pessoas na praia, a água estava na sua habitual temperatura morninha... Pedalamos de regresso, decidimos ser pessoas mais informadas e com mais opção televisiva em casa, agora já temos BBC World, CNN, continuamos com Al Jazeera International e Channel News Asia; temos também Discovery, National Geographic e Cartoon Network, Nickelodeon... enfim... a nossa casa passou a ter opções de entretenimento a explorar e coisas bem mais interessantes do que a Praça da Alegria e Contactos para ver... uma alegria!
Compras, bricolage, massagens e uma Bintangzita a ver o pôr-do-sol... jantar no Japonês com a S., com quem temos estado muito pouco.
Balanço mais do que positivo e resolução de contrato novo - todos os fins de semana vão ser assim!
28 março 2009
22 março 2009
17 março 2009
12 março 2009
Prevent the dog from barking with a juicy bone,
Silence the pianos and with muffled drum
Bring out the coffin, let the mourners come.
Let aeroplanes circle moaning overhead
Scribbling on the sky the message He Is Dead,
Put crepe bows round the white necks of the public doves,
Let the traffic policemen wear black cotton gloves.
He was my North, my South, my East and West,
My working week and my Sunday rest,
My noon, my midnight, my talk, my song;
I thought that love would last for ever: I was wrong.
The stars are not wanted now: put out every one;
Pack up the moon and dismantle the sun;
Pour away the ocean and sweep up the wood.
For nothing now can ever come to any good.
W.H. Auden